terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sustentabilidade é uma Construção Coletiva !

A urgência de trazer os princípios de sustentabilidade para os negócios colocou as empresas diante de novos desafios. Precisamos entender cada vez mais a amplitude desse tema e criar mecanismos para incorporar no dia-a-dia um novo jeito de fazer as coisas, no qual não só a empresa saia ganhando, mas também os clientes, fornecedores, sociedade e meio ambiente.
80757-68Um conceito que começa a ser indissociável de sustentabilidade é o de construção coletiva , já que o desenvolvimento sustentável tem como fim o benefício da sociedade em geral e não apenas uma empresa ou pessoa. Companhias distintas, de um mesmo segmento do mercado ou não, ao lado de ONGs, Universidades e organizações do setor público passam a compartilhar conhecimento e firmar parcerias nessa área.
 Por mais que esse tipo de cooperação ainda aconteça em pequena escala, é importante destacar os avanços e as iniciativas em andamento. Tenho acompanhado com especial interesse casos de organizações que se reúnem periodicamente para discutir ações relacionadas à sustentabilidade. Ao longo de todo o ano passado, participei de alguns encontros entre líderes interessados em trocar experiências e tornar suas organizações mais sustentáveis. Esses eventos são oportunidades para aqueles que estão mais avançados no tema ajudarem seus pares a evitar os mesmos erros já enfrentados. Essa também é uma maneira de encontrar novos parceiros de negócios. Ficou claro que, quando as organizações estão na mesma direção e compartilham práticas, todos saem ganhando. O resíduo que uma empresa produz pode ser útil para outra; a solução encontrada por uma pode ser aplicada à outra, e assim por diante. É uma troca com potencial muito promissor.
 É possível notar que as lideranças estão se tornando conscientes das vantagens da construção coletiva quando o assunto é de grande relevância para o meio ambiente e para a sociedade. Aponto como exemplo uma fabricante de um biocombustível alternativo que substitui combustíveis fósseis na geração de vapor ou energia. A companhia participou recentemente de um curso de sustentabilidade e não perdeu tempo: quando os representantes da empresa saíram de lá, já tinham três reuniões de trabalho agendadas com outros participantes.
 Outro caso interessante é o de uma fabricante de papel que precisava abastecer sua nova fábrica no Rio Grande do Sul com eucalipto. A solução encontrada foi estabelecer parcerias com a comunidade local e com uma instituição financeira. A empresa, junto da Emater, órgão técnico do governo gaúcho, decidiu treinar pequenos produtores rurais no plantio de eucalipto dentro de critérios socioambientais. Os escolhidos receberam mudas e assistência técnica, além da garantia de compra por parte da companhia por no mínimo dois ciclos (14 anos).
 Dessa maneira, a união de forças entre empresa, agricultores, o governo gaúcho e um financiador resultou num empreendimento sustentável, que respeita o meio ambiente e dá nova oportunidade aos pequenos produtores rurais da região. O Rio Grande do Sul ainda se beneficia com o desenvolvimento de uma região carente de investimentos e com a geração de renda, criação de empregos diretos e indiretos e aumento de arrecadação.
 Se é verdade que no Brasil a discussão sobre sustentabilidade já saiu do ponto de partida e alcança um número cada vez maior de organizações, o diálogo sobre o assunto ainda é restrito. Para que haja avanços é importante que as lideranças de iniciativas pioneiras percebam que podem e devem compartilhar suas experiências e atuar em conjunto com outras organizações, até porque é grande a demanda por práticas empresariais consolidadas e sistematizadas nesse tema.
A ação de todos os setores em direção ao desenvolvimento sustentável é urgente e imprescindível. E a construção de novas parcerias é uma maneira de transformar problemas ambientais e sociais em oportunidades para os envolvidos, além de ser uma ótima maneira de acelerar o movimento. Ninguém está fora desta jornada. E quanto antes as lideranças perceberem que resultados financeiros, meio ambiente e sociedade estão interligados, melhor será para todos.

Sustentabildade - Como Aplicá-la em casa?

O conceito de sustentabilidade está muito mais presente entre nós nos últimos anos do que desde a sua criação. As mudanças em nosso clima e a aceleração da degradação das fontes de recursos naturais cada vez mais aceleradas; trouxeram as portas de nossas casas o chamamento individual de cada ser humano para a sua responsabilidade com a salvação de nosso planeta e com a conservação da vida, como a conhecemos, na face de nossa linda bola azul.
Isso se torna mais e mais evidente conforme as notícias de problemas provocados pelas alterações climáticas e pelo efeito estufa se multiplicam nos noticiários e, muitas vezes, quando os sentimos em nossa própria carne. Os milhares (ou milhões) de vítimas de furacões, tornados, maremotos, secas, enchentes e outros desastres de magnitude nunca vista; clamam por nossa ajuda e por socorro para aplacar sua dor e sofrimento.
Mas como aplicar a sustentabilidade em casa? Como tornar algo trivial e corriqueiro um conceito tão “etéreo” para muitos seres humanos que têm pouca (ou nenhuma) instrução e são absolutamente dotados dos mais variados problemas e carências que se pode imaginar. Como levar a quem nada tem a importância de se conservar algo para as gerações futuras?
Talvez; aplicar a sustentabilidade em casa seja algo intangível demais para essas pessoas. Mas, com paciência e explicando pelo lado mais interessante para elas: o econômico; seremos capaz de fomentar o seu desejo, a sua colaboração e seu total empenho na formação de uma cultura de sustentabilidade doméstica muito mais rapidamente.
Basta que essas pessoas entendam que podem retirar do que normalmente abandonavam na natureza para se degradar por dezenas ou milhares de anos; algum tipo de lucro e de potencial econômico que possa melhorar suas vidas agora. Entender as sutilezas de garantir a sobrevida das futuras gerações pode ser extremamente difícil para alguém que acorda faminto e vai dormir desesperançado e com mais fome ainda. Portanto, aplicar a sustentabilidade em casa pode ser também uma nova forma de lucrar. Aqui e agora.
Sem dúvida, conseguir esse entendimento será vencer o desafio da aplicação da sustentabilidade em casa e da criação de uma cultura doméstica sustentável. Construir e instalar coletores de água de chuva e armazená-la para aproveitamento em limpeza e descargas sanitárias; aplicar a reciclagem aos resíduos orgânicos que normalmente iriam para o lixo e o oferecimento do produto final como adubo em residências ou casa de material para jardinagem. Reciclar os plásticos, latas e outros resíduos sólidos que iriam para o lixão ou parar nos rios e cursos d’água. Economizar nos gastos com energia elétrica e outros combustíveis.
Tudo isso poderá, em curtíssimo prazo, representar um ganho extra de dinheiro e elevar o padrão de vida dessas famílias pelo menos um pouquinho. Com isso, o dilema de como aplicar a sustentabilidade em casa será vencido e mais e mais lares se apresentarão para adotar as “boas práticas” e ganhar um lucro no processo.

Sustentabilidade - Empresas Ecologicamente Corretas.

Freqüentemente estamos sendo bombardeados pela mídia e por todos os meios de comunicação por palavras como meio ambiente; sustentabilidade; responsabilidade social; ecologicamente correto; empresa sustentável e outras coisas que, para muitos de nós, ainda são de difícil assimilação e conceituação.
Dentro desta dificuldade; definir uma empresa sustentável é ainda um mistério para muitos consumidores preocupados com o tema. Afinal de contas, nem sempre são transparentes para os clientes os processos internos que transformar uma empresa comum numa empresa sustentável. O principal problema; é identificar o que vai além do marketing e da propaganda. O que realmente está sendo feito pela empresa “X” em busca da sustentabilidade e quais sinais podem significar que ela está no caminho certo.
Uma análise quatro pontos relativamente simples podem determinar se uma empresa sustentável realmente faz jus a esse título ou é apenas obra da propaganda barata e que deve ser execrada: O ponto inicial é acompanhar o noticiário sobre a empresa e perceber se há notícias de problemas financeiros ou dificuldades de caixa que a empresa venha atravessando. Se isso for uma constante em sua história; essa “empresa sustentável” pode ser sustentável só na fachada. Se nada for mencionado a esse respeito; marque o primeiro ponto para ela em seu conceito.

O segundo ponto a se considerar é: Os produtos produzidos ou os serviços prestados por ela são ecologicamente corretos? Mesmo que a empresa sustentável produza elementos que agridam o meio ambiente; é necessário levar-se em consideração como ela trabalha para minimizar ou eliminar os impactos provenientes de seu processo produtivo. Consulte entidades ecológicas locais e, novamente, observe o noticiário em tono da candidata a empresa sustentável. Se ela estiver constantemente envolvida em problemas relacionados a poluição do meio ambiente; risque-a do mapa. Caso contrário; ponto para ela.
Um outro ponto importantíssimo para definir uma empresa como sustentável; é saber como ela trata os seus funcionários e a comunidade onde ela esta inserida ou atua. Os passivos trabalhistas são altos e freqüentes? O pessoal trabalha em boas condições? A empresa realiza atividades ou ações ligadas ao bem estar da comunidade que a cerca? Ela se preocupa com os seus funcionários e com os seus consumidores? Novamente se a resposta for sim; a empresa é mesmo sustentável. Se não…
E, por fim, uma empresa sustentável atua num ramo de produção que é social e culturalmente aceito pelo ambiente humano em que está inserida. A ética das ações e a aceitação dos processos produtivos deve ser plena. Não é possível, por exemplo, dizer que uma empresa que atue com contrabando, por exemplo, seja uma empresa sustentável. Pois, além de moralmente questionável; sua atividade é ilegal e passível de punição.
Assim, se o resultado foi positivo para todas as perguntas e observações feitas; você pode realmente considerar essa empresa sustentável. Se um ou outro questionamento não estiver “de acordo”; é sinal de que o caminho ainda deve ser trilhado por mais um tempo e com mais afinco até que se alcance uma situação de sustentabilidade plena.

Empreendimentos Sustentáveis : A Saída para o Planeta.

Temos a consciência de que nosso planeta não agüenta mais o atual ritmo de consumo e as exigências cada vez mais altas e prementes de nosso modo de vida. Para isso, a solução que os estudiosos encontraram é o uso inteligente e comedido dos recursos naturais. Mas, para que isso saia do papel e torne-se uma realidade em nossas vidas, é preciso que a consciência do empresário seja despertada para a necessidade de tornar os empreendimentos sustentáveis uma prática corriqueira.

Pensar que as coisas mudarão “da noite para o dia” é uma ilusão infantil. É importante que a criação de uma consciência “sustentável” no empresariado seja “estimulada” por uma pressão popular poderosa que só será possível através da divulgação do conhecimento das reais necessidades ambientais e do perigo que corremos ao desprezá-las.

Combater o desperdício de materiais; garantir a economia de recursos importantes como água e energia. Para isso, todos os empreendimentos que desejam serem certificados como “sustentáveis” devem seguir algumas normas e parâmetros específicos em sua elaboração e construção. Aspectos arquitetônicos e do uso de materiais envolvidos e no tratamento de seus resíduos devem ser levados em consideração para garantir que cada empreendimento; seja de que natureza for, terá uma harmoniosa e correta integração com o meio ambiente e com a sociedade no qual estiver inserido.
Assim, os investimentos necessários devem ser feitos desde o início da concepção do projeto. A “tomada de decisão” já deve ter como ponto principal à premissa de que os empreendimentos serão sustentáveis. A opção pelo uso de modernas tecnologias inovadoras ou por soluções práticas e de baixo custo já deve estar na mente dos projetistas para evitar improvisações e problemas com a execução do empreendimento. 
Os empreendimentos sustentáveis são a única forma de garantirmos que os recursos naturais planetários conseguirão sustentar a humanidade por muitas gerações ainda. Se levarmos em consideração que um terço da população mundial consome o que seria necessário para manter todo o planeta; percebemos claramente que o consumo global, principalmente nos países ricos, está muito além do que o planeta comporta. Para mantermos esse nível de consumo nos parâmetros atuais; seriam necessários cinco planetas iguais ao nosso para garantir que a humanidade pudesse comer, beber e respirar por mais alguns anos na atual taxa de crescimento populacional e de volume de consumo.
Obviamente; isso é impossível. Portanto, a alternativa mais inteligente (e na verdade a única) é usarmos os recursos de que dispomos hoje com mais racionalidade e eficiência. Por isso, os empreendimentos sustentáveis são a saída para todos os problemas ambientais, sociais e econômicos que temos nos dias de hoje. E a formação dessa cultura sustentável é a única oportunidade de podermos ter as futuras gerações caminhando pela face da Terra por muitas e muitas eras.
Aos poucos, os empreendimentos sustentáveis começam a ser mais freqüentemente adotados e a vicejar por toda parte. Envolvendo as mais diversas áreas do conhecimento humano. A pressão das entidades que se preocupam com o meio ambiente; dos cientistas e da população preocupado com as óbvias demonstrações de que temos sérios problemas em relação a preservação desses recursos preciosos e sem os quais não podemos viver é, sem sombra de dúvida o fator decisivo para que esse novo comportamento se espalhe e frutifique.

O que é Empreendedorismo Social ?

Nas últimas décadas, a humanidade vem adquirindo a consciência de que é necessário agir para que tanto o meio ambiente quanto as diversas classes sociais não seja prejudicado com o progresso e o avanço da tecnologia, surgindo assim o Empreendedorismo Social.
Empreendedorismo Social é um nome dado a um conjunto de ações empreendedoras que visam à melhoria da sociedade, onde os empreendedores lançam mão de medidas que podem ser ao mesmo tempo lucrativas e sociais.
O empreendedor trabalha para conseguir lucro, estabelece medidas e estratégias que gerem um resultado financeiro positivo, já o empreendedor social trabalha para conseguir resultados positivos dentro de uma sociedade, estabelecendo medidas e estratégias que gerem um retorno social e ambiental positivo.
O empreendedorismo social busca hoje implantar nas comunidades medidas sustentáveis para que possam conciliar avanços tecnológicos e outros progressos com um meio ambiente saudável e boas condições de vida para todos.
É uma área de grande importância para o meio ambiente e para as populações que dele desfruta, pois ganham apoio para a conservação e utilização racional dos recursos naturais e base para a melhoria de vida.
Temos hoje grandes exemplos de Empreendedorismo Social que deram certo como a Ashoka e a Artemísia, duas empresas empreendedoras com responsabilidade social.
Criada em 1987 no Brasil, a Ashoka Empreendedores Sociais, é uma empresa que atua há 25 anos, sem fins lucrativos, investindo em empreendedores sociais, pessoas com idéias novas que podem gerar grandes mudanças na sociedade, grandes benefícios que atendam as classes mais necessitadas.
A empresa busca com seus setores alcançar uma melhoria social a nível mundial, fazendo propaganda de seus trabalhos e investindo cada vez mais em cidadãos interessados em fazer deste um mundo melhor.
Já a Artemísia, criada em 2002, é uma empresa que busca formar empreendedores sociais, acredita que pode unir negócios a ações comunitárias, assim gerando lucro e melhorias para a sociedade.
Tem como meta reduzir ou mesmo abolir as desigualdades sociais e econômicas a partir da criação de negócios sociais, fontes de renda que gerem não só dinheiro, mas também melhorias em todos os setores existentes em uma sociedade.
Estas são duas empresas que buscam uma forma de vida mais justa, onde o meio ambiente seja preservado e as diferenças sociais sejam reduzidas o máximo possível para que todos tenham oportunidades iguais.
Que elas sirvam como grandes exemplos de Empreendedorismo Social levando ao Brasil e ao mundo todo a certeza de que todos nós podemos fazer a diferença.

A Sustentabilidade nas Escolas.

A Sustentabilidade nas Escolas
Quando qualquer tema é abordado na educação escolar, faz-se necessária uma pesquisa para saber como está sendo trabalhado, qual a qualidade e os recursos utilizados para que os alunos o compreendam verdadeiramente.
As escolas de um modo geral trazem em seu currículo o tema ecologia, mas cada uma diferencia na maneira e qualidade de exposição do assunto.
Há escolas que felizmente se tornam modelos a serem seguidos por seus exemplos diários de práticas sustentáveis e levam os alunos (crianças e adolescentes) a participarem ativamente desse processo não só no ambiente escolar como em casa e na sociedade.
Porém infelizmente a maioria das escolas não se preocupa em trabalhar todos os dias com essa área, e nem tão pouco servem de exemplo para seus alunos.

Vemos ainda escolas que se lembram da sustentabilidade uma vez por ano apenas, quando é promovida a Semana Dedicada à Ecologia. Nessa semana os alunos procuram demonstrar tudo que sabem apresentando trabalhos maravilhosos, ouvindo palestras, participando de debates e gincanas.
Encerrada a semana acaba-se tudo que foi divulgado e lá se vão os papéis, chicletes e restos de lanches espalhados pelo chão.
As carteiras lixadas ganham novamente os desenhos e rabiscos, e nada mais faz sentido em relação a tudo que aprenderam e pregaram.

Nem mesmo as escolas dão importância ao fato, pois as luzes continuam acesas sem necessidade, as torneiras voltam a pingar e os fortes produtos de limpeza voltam à ativa, e os alunos continuam agindo como antes tanto na escola quanto fora dela.
Crianças e adolescentes que não respeitam o meio ambiente e se a escola não despertar para seu papel principal de educar todos os dias e não uma vez por ano isso se tornará uma bola de neve e a sociedade continuará a formar mais e mais cidadãos adultos que continuarão a poluir a natureza.
Devem ser parabenizadas as escolas que tem como meta a educação por um todo, dando exemplo, ensinando e cobrando atitudes de respeito a si próprio, à sociedade e ao meio ambiente.
Já para as escolas que não dão tanta importância à ecologia apelamos que acordem, pois sem o equilíbrio ambiental não há haverá vida em nosso planeta.

Educação Ambiental - Qual é a Função da Educação Ambiental ?

A educação está em constante diálogo com a sociedade. A escola, portanto, tem a obrigação de formar cidadãos conscientes. Isto é, que saibam reconhecer os problemas da comunidade ou do mundo; e que tenham espírito comunitário para agir contra esses problemas. Uma prática pedagógica mais voltada para a educação ambiental é, então, uma das bases para reduzir os grandes problemas sociais, ambientais e econômicos que o mundo sofre hoje em dia.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.
O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc.
Educação Ambiental
A educação ambiental, então, é capaz de formar cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. E somente essa educação pode criar perspectivas para uma mudança real dessas dificuldades mundiais. Mas para que haja essa formação é indispensável à união do governo, da sociedade e da escola.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.